O nosso primeiro dia em Dublin foi saboreado da melhor maneira possível como já vos falámos aqui, passeando e explorando a cidade ao nosso próprio ritmo e sem grandes pretensões. O segundo dia não seria muito diferente. Estávamos absolutamente decididos a viver Dublin e a aproveitar tudo o que esta tinha para nos oferecer.

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Começámos o dia onde tínhamos terminado o dia anterior, em Temple Bar, onde estávamos alojados mas rapidamente partimos em direcção à mais famosa Catedral da Irlanda, a Catedral de São Patrício.
Inaugurada em 1991 esta é a maior e mais importante igreja da Irlanda e diz a lenda que foi construída ao lado do poço onde São Patrício baptizava os novos cristãos.

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Bem perto da Catedral de São Patrício encontra-se a Catedral da Santíssima Trindade, também conhecida como a Igreja de Cristo, que é a mais antiga de todas as catedrais de Dublin e que é a sede do arcebispo de Dublin. É também um local de peregrinação há cerca de 1000 anos e impressiona pela sua belíssima arquitectura e pelos azulejos que possui no chão. Para visitar esta catedral é necessário adquirir um bilhete e nós como tencionávamos visitar o Dublinia, optámos por comprar o bilhete combinado por cerca de 10€.

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Encostado a esta Catedral fica o Dublinia, um museu de história viva que recria os vários períodos da história Irlandesa, desde os vikings até à época medieval de forma cativante e dirigida a pessoas de todas as idades, mas com uma atenção especial para as crianças. É comum vermos actores vestidos de forma medieval a interagir com os visitantes.  Este museu abriu ao público em 1993, sendo posteriormente renovado em 2010 e recebe cerca de 125000 visitas por ano.

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Decidimos que se seria engraçado dar um salto ao Brazen Head. Este é o pub mais antigo do Irlanda, sendo que a sua história começa por volta do ano 1198. Obviamente que ao longo dos anos foi sofrendo imensas transformações, mas é deveras interessante visitar este local e aprender sobre as histórias que ele tem para contar.

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Depois de uma caminhada bem agradável junto ao rio Liffey chegámos à grandiosa O’Connell Street, uma das principais artérias e ruas comerciais da cidade que tem cerca de 50 metros de largura e 500 metros de comprimento. Depois de já ter tido diversos nomes, o mais recente é em honra a Daniel O’Connell, um líder nacionalista do início do século XIX, cuja estátua se encontra numa das pontas da avenida, virada para a O’Connell Bridge.

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Ainda na O’Connell Street encontramos a Spire de Dublin, um monumento com cerca de 120 metros, em forma de agulha, cujo nome oficial é Monumento da Luz. Este monumento tem a particularidade de estar localizado no exacto sitio onde se encontrava antigamente o Pilar de Nelson, destruído por um atentado à bomba do IRA.

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Andámos mais um pouco até à famosa Grafton Street, uma das principais ruas comerciais da cidade em conjunto com a Henry Street. O seu percurso vai desde o parque St. Stephen’s Green a sul até College Green na parte norte. É considerada a 13ª rua mais cara do mundo, por isso se quiserem fazer compras aqui é melhor começarem a poupar já. É uma rua bastante pictoresca que merece a pena ser visitada e apreciada com calma.

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Mesmo no final da Grafton Street encontramos o famoso parque St. Stephen’s Green que é provavelmente o mais famoso do centro de Dublin. De forma rectangular, este parque encontra-se no coração de Dublin e as ruas que o rodeavam eram as principais artérias da cidade. Hoje em dia o trânsito reduzi-se consideravelmente graças a uma série de medidas de alteração de vias. Os principais edifícios que rodeiam o parque são de estilo Victoriano, o que indica que antigamente era aqui que se instalavam as famílias de classe alta.
Vale a pena visitar o parque e apreciar os seus canteiros de flores muito bem mantidos, a fonte que lhe dá vida localiza-se no meio do parque e é comum em dias de sol (raros!) ver o parque cheio de Irlandeses a torrar ao sol.

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Depois de um dia bem agitado voltámos ao hotel, reláxamos um pouco e voltamos a sair para conhecer Dublin de noite. Um dia escreveremos sobre essa experiência!

 

Ivan

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