O primeiro dia em Havana foi uma surpresa como já vos contámos aqui, mas o segundo dia na cidade começou da forma que mais gostamos, a apreciar um belo de um pequeno almoço buffet no nosso Hotel. É a tomar o pequeno almoço no hotel que nos apercebemos claramente que estamos de férias.
Guardámos o segundo dia para fazer uma viagem de carro clássico, aqueles carros dos anos 50 e que enchem o olho aos turistas que visitam a cidade.
O nosso guia, Michel, levou-nos a conhecer alguns dos locais mais icónicos de Havana e a experiência foi muito boa.
A primeira paragem foi a exposição da crise dos misseis de Cuba, onde podemos admirar alguns dos misseis e maquinaria usada aquando da ameaça por parte da URSS aos Estados Unidos em 1929.
Daí partimos em direcção ao Cristo de Havana, inaugurado em 1959 por Fidel Castro e que olha sobre a cidade de Havana. A piada por lá é que numa mão Cristo segura um charuto e na outra um mojito.
Do outro da estrada é possível ainda ver e visitar a casa onde residiu Che Guevara em Cuba.
Rapidamente voltámos para o nosso clássico cor-de-rosa em direcção à Fortaleza de San Carlos de la Cabaña, a terceira maior das Américas, construída em 1774 com o intuito de proteger a região de Havana. Lá dentro os mais curiosos podem ainda ver em exposição o maior cigarro cubano do mundo, com cerca de 81 metros.
De regresso a Havana Vieja aproveitámos o sol para esticar as pernas no famoso Malécon, uma avenida junto ao mar com seis vias e que se estende por oito quilómetros.
Depois de um relaxante passeio junto ao mar aventurámo-nos novamente pela cidade dentro e passeámos pelo lindíssimo Paseo del Prado, onde tivemos ainda a oportunidade de visitar uma escola secundária cubana e onde ficámos a aprender bastante sobre o sistema de educação do país.
Durante o resto do dia perdemo-nos nas movimentadas, coloridas e vibrantes ruas de Havana sabendo que nos dias seguintes nos iríamos deixar levar pelo ócio nas paradisíacas praias de Varadero.
Até à próxima
Ivan
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